O Ministério da Educação e Cultura (MEC) publicou no Diário Oficial da União, portaria 226, do dia 29 de março de 2018, a aprovação do curso de Dirieto da Faculdade Unicampo. Durante a visita de inspeção foram avaliados vários itens como a organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura. Todos os itens avaliados tiveram uma excelente nota, 4, em uma escala de 1 a 5.
No curso, o acadêmico contará com uma formação inter e multidisciplinar que contemple atividades de ensino, iniciação cientifica e extensão, apresentando após conclusão do curso de Direito o aporte técnico e crítico que possibilite atuar nas várias carreiras jurídicas, bem como tantas outras opções que se apresentam aos bacharéis em direito.
O presidente da Mantenedora e diretor geral da Faculdade Unicampo, Renato Pacholek, falou sobre o novo curso - “Dedicamos muitas horas de estudos para organizarmos um excelente projeto; quando o MEC esteve presente para a autorização do curso de direito, não foi surpresa para a nossa equipe, o resultado de aprovação com conceito 04. O curso terá toda uma apresentação moderna, sua grade curricular atende às exigências do MEC, estende acesso ao acervo de conteúdos atualizados e renomados”.
Para a Coordenadora Pedagógica, Eliane Guadagnin Rais, “o curso de Direito da Unicampo tem como objetivo formar bacharéis em direito capazes de compreender a formação jurídica inserida em um complexo educacional, em que o processo deve privilegiar o ensino, a iniciação científica e a extensão. Capacitar o graduando para refletir, apreender, interpretar e aplicar o direito, adequando-o significativamente ao contexto social da atuação profissional. Desenvolver a capacidade de enfrentar profissionalmente questões jurídicas novas, de acordo com a prática criativa e construtiva do direito existente e do direito insurgente.
Para tanto, o Curso de Direito está centrado em duas perspectivas complementares: de um lado, a formação teórica sólida, espalhada na dimensão transdisciplinar de saberes, o que ocorre a partir da inserção de componentes curriculares como Filosofia Geral e do Direito, Sociologia e Antropologia Jurídica, Economia Aplicada ao Direito, Teoria Geral do Estado e Ciência Política, Introdução às Normas Gerais do Direito e Hermenêutica, Psicologia Jurídica e Forense” disse Eliane.
Um dos responsável pelo projeto, o professor e advogado Luciano Rosa, falou do processo e da conquista do curso. “Foi um projeto longo, planejado e pensado desde 2014, com auxílio de diversos profissionais para chegarmos a este resultado de obter nota 4 na avaliação da Comissão do MEC, sendo que isso representa e demonstra que a Instituição não mediu esforços para investir em recursos materiais e profissionais para obter este resultado.
Após avaliação da comissão do MEC, houve também a defesa do curso perante a OAB, no âmbito nacional, que com os trâmites necessários, e com enorme satisfação, hoje temos a autorização pela Portaria 226, de 29 de março de 2018, do Ministério da Educação, publicado em 02/04/2018 no Diário Oficial da União. Creio que teremos como diferencial do curso, um investimento em tecnologia e material bibliográfico para melhor atender e orientar os acadêmicos que buscam uma formação de qualidade e com foco em um aprendizado moderno e dinâmico. Contaremos com profissionais mestres e doutores, agregando conhecimento prático ao aprendiz”. Conclui Luciano.